America Turismo


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A águia, o pássaro nacional do país desde 1782.

Clima

Os Estados Unidos, com sua grande extensão e variedade geográfica, inclui a maioria dos tipos de clima.[103][104] A leste do meridiano 100 oeste, o clima varia de continental úmido no norte, a subtropical úmido no sul. A ponta sul da Flórida é tropical, assim como o Havaí. As Grandes Planícies a oeste do meridiano 100 são semiáridas. Grande parte das montanhas ocidentais são alpinas. O clima é árido na Grande Bacia,desértico no sudoeste, mediterrânico na costa da Califórnia e oceânico nas costas do Oregon e de Washington e sul do Alasca. A maior parte do Alasca é subártico ou polar. Climas extremos não são incomuns; os países do Golfo do México são propensos a furacões e a maioria dos tornados do mundo ocorrem no interior do país, principalmente na Tornado Alley ("Alameda dos Tornados"), no Centro-Oeste.[105]

Vida selvagem e recursos naturais

Os Estados Unidos são considerados um "país megadiverso": cerca de 17 000 espécies de plantas vasculares ocorrem nos Estados Unidos Continentais e no Alasca, e mais de 1 800 espécies de plantas são encontradas no Havaí, algumas das quais ocorrem no continente.[106] Os Estados Unidos são o lar de mais de 400 espécies de mamíferos, 750 de aves e 500 de répteis e anfíbios.[107] Cerca de 91.000 espécies de insetos têm sido registradas.[108]
A Endangered Species Act de 1973 protege espécies ameaçadas e seus habitats, que são monitorados pelo United States Fish and Wildlife Service. Há 58 parques nacionais e centenas de outros parques, florestas e áreas naturais geridas pelo governo federal.[109] No total, o governo detém 28,8% da área terrestre do país.[110] A maior parte desta área está protegida, apesar de algumas serem alugadas para perfuração de poços de petróleo e gás natural, mineração, exploração madeireira ou pecuária; 2,4% é usado para fins militares.[110]

Grand Canyon, um acidente geográfico esculpido pelo rio Colorado.

Demografia


As principais ascendências étnicas dos habitantes dos Estados Unidos.
A população dos Estados Unidos foi estimada pelo United States Census Bureau em novembro de 2010 em 310 730 000 habitantes,[111] incluindo 11,2 milhões de imigrantes ilegais.[112] Os Estados Unidos são a terceira nação mais populosa do mundo, a seguir à China e a Índia, e são o único país industrializado em que há perspetivas de aumento em grande parte da população.[113] Com uma taxa de natalidade de 13,82 por mil, 30% abaixo da média mundial, a sua taxa de crescimento populacional é de 0,98%, significativamente superior às da Europa Ocidental, Japão e Coreia do Sul.[114] No ano fiscal de 2009, foi concedida residência legal a 1,1 milhões de imigrantes.[115] O México foi a principal fonte de novos residentes por mais de duas décadas; desde 1998, China, Índia e as Filipinas foram os quatro principais países de origem de imigrantes a cada ano.[116]

Grupos étnicos

Os Estados Unidos têm uma população muito diversificada: trinta e um grupos étnicos têm mais de um milhão de membros. Os estadunidenses brancos são o maior grupo racial; americanos alemães, irlandeses-americanos, ingleses-americanos constituem três dos quatro principais grupos étnicos do país. Os afro-americanos são a maior minoria racial da nação e o terceiro maior grupo étnico.[117][118] Os asiático-americanos são a segunda maior minoria racial do país; os dois maiores grupos étnicos asiático-americanos são chineses americanos e filipinos americanos.[117] Em 2008, a população estadunidense incluía um número estimado de 4,9 milhões de pessoas com alguma ascendência de nativos americanos ou nativos do Alasca (3,1 milhões exclusivamente de tal ascendência) e 1,1 milhões com alguma ascendência de nativos do Havaí ou das ilhas do Pacífico (0,6 milhões exclusivamente).[118]
Raça/etnia (2008)[118]
Brancos 79,8%
Afro-americano 12,8%
Americanos asiáticos 4,5%
Nativos americanos e nativos do Alasca 1,0%
Nativos do Havaí e nativos das ilhas do Pacífico 0,2%
Multirraciais 1,7%
Hispânicos (de qualquer raça) 15,4%
O crescimento populacional dos hispânicos e latino-americanos é uma grande tendência demográfica. Os 46,9 milhões de americanos de ascendência hispânica[118] são identificados como uma etnia "distinta" pelo Census Bureau; 64% dos hispano-americanos são de origem mexicana. Entre 2000 e 2008, a população hispânica do país aumentou 32%, enquanto a população não hispânica cresceu apenas 4,3%.[118][119] Grande parte deste crescimento populacional vem da imigração. Em 2007, 12,6% da população era era constituída por indivíduos nascidos em outros países, 54% deles na América Latina.[120] A fertilidade é também um fator importante; o número médio de filho por mulher latino-americana (taxa de fecundidade é de três, de 2,2 para as mulheres não hispânicas negras e 1,8 para as mulheres não hispânicas brancas (abaixo da taxa de substituição populacional, que é de 2,1).[113] Minorias (conforme definido pelo Census Bureau, ao lado de todos os não hispânicos, não multirraciais brancos) constituem 34% da população. Estima-se que os não brancos constituirão a maioria da população em 2042.[121]

Urbanismo

Cerca de 82% dos estadunidenses vivem em áreas urbanas;[92][122] cerca de metade são residentes de cidades com populações superiores a 50 000.[123] Em 2008, 273 cidades tinham populações superiores a 100 000 habitantes, nove cidades tinham mais de um milhão de habitantes e quatro cidades globais tinham mais de 2 milhões de habitantes (Nova Iorque, Los Angeles, Chicago e Houston).[121]

Idiomas


Estatuto de língua oficial nos estados e territórios estadunidenses.
██ Inglês é a língua oficial
██ Duas ou mais línguas oficiais
██ Sem língua oficial; inglês é a língua de-facto
██ Sem língua oficial; múltiplas línguas de-facto
O inglês é a língua nacional de facto.[3][4] Embora não haja nenhuma língua oficial em nível federal, algumas leis, como os requisitos para naturalização, padronizam o inglês.[3][4] Em 2006, cerca de 224 milhões de pessoas, ou 80% da população com idades entre cinco anos ou mais, falava apenas inglês em casa. O espanhol, falado em casa por 12% da população, é o segundo idioma mais comum e a segunda língua estrangeira mais ensinada.[125][126] Alguns estadunidenses defendem o inglês como a língua oficial do país, como é em, pelo menos, vinte e oito estados do país.[127] Tanto o havaiano quanto o inglês são as línguas oficiais no Havaí por lei estadual.[128]
Enquanto não tem uma língua oficial, o Novo México tem leis que prevêem a utilização dos idiomas inglês e espanhol, a Louisiana tem leis para o inglês e o francês.[129] Outros estados, como a Califórnia, obrigam a publicação de versões em espanhol de alguns documentos do governo, incluindo de tribunais.[130][131] Vários territórios insulares concedem o reconhecimento oficial para suas línguas nativas, juntamente com o inglês: samoano e chamorro são reconhecidas pela Samoa Americana e Guam, respectivamente;[132][133][134] caroliniano e o chamorro são reconhecidos pelas Ilhas Marianas do Norte,[132] o espanhol é uma língua oficial de Porto Rico.[135]

Religião

Religião nos Estados Unidos[136]
Religião

Porcentagem
Protestantismo
  
51,3%
Catolicismo romano
  
23,9%
Sem religião
  
16,1%
Outros cristãos
  
3,3%
Judaísmo
  
1,7%
Outros
  
3,7%
Os Estados Unidos são oficialmente uma nação secular; a Primeira Emenda da Constituição do país garante o livre exercício da religião e proíbe a criação de um governo religioso.[44] Em um estudo de 2002, 59% dos estadunidenses disseram que a religião teve um papel "muito importante em suas vidas", um número muito maior do que qualquer outra nação desenvolvida.[137] De acordo com uma pesquisa de 2007, 78,4% dos adultos se identificaram como cristãos,[136] contra 86,4% em 1990.[138] Denominações protestantes representavam 51,3%, enquanto o catolicismo romano, com 23,9%, foi a maior denominação individual. O estudo classifica os evangélicos brancos, 26,3% da população, como o maior grupo religioso do país;[136] outro estudo estima evangélicos de todas as raças em 30-35%.[139] O total religiões não cristãs em 2007 foi de 4,7% , acima dos 3,3% em 1990.[138] Os maiores credos não cristãos foram o judaísmo (1,7%), budismo (0,7%), islamismo (0,6%), hinduísmo (0,4%) e o Unitário-Universalismo (0,3%).[136] 8,2% da população em 1990,[138] contra 16,1% em 2007, descreveu-se como agnóstico, ateu, ou simplesmente sem-religião.[136]

Crime e aplicação da lei

A aplicação da lei nos Estados Unidos é sobretudo da responsabilidade da polícia local e dos departamentos do xerife, com polícias estaduais que prestam serviços mais amplos. As agências federais, como o Federal Bureau of Investigation (FBI) e os U.S. Marshals Service têm funções especializadas.[140][141] No nível federal e em quase todos os estados, a jurisprudência opera em um sistema de common law. Tribunais estaduais julgam a maioria dos crimes; tribunais federais julgam certos crimes designados, bem como apelos de alguns sistemas estaduais[142].
Entre os países desenvolvidos, os Estados Unidos têm níveis acima da média de crimes violentos e níveis particularmente altos de violência armada e de homicídio.[143][144] Em 2007, havia 5,6 homicídios por 100 mil pessoas,[145] três vezes a taxa do vizinho Canadá.[145] A taxa de homicídios do país, que diminuiu 42% entre 1991 e 1999, permaneceu aproximadamente constante desde então.[145] O direito de civis possuírem armas é objeto de um controverso debate político[146].
Os Estados Unidos têm a maior taxa registrada de encarceramento[147] e a maior população carcerária total[148] do mundo. No início de 2008, mais de 2,3 milhões de pessoas foram presas, mais de um em cada 100 adultos.[149] A taxa atual é de cerca de sete vezes o valor de 1980.[150] Prisões de afro-americanos são em cerca de seis vezes maior que a taxa de prisão de homens brancos e três vezes a taxa de homens latinos.[147] Em 2006, a taxa de encarceramento estadunidense foi mais de três vezes o valor da taxa da Polônia, país da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) com a segunda taxa mais alta.[151] A elevada taxa de encarceramento do país deve-se, em grande parte, à condenação e às políticas de drogas.[147][152]
Embora tenha sido abolida na maioria das nações ocidentais, a pena capital é sancionada nos Estados Unidos para certos crimes federais e militares, e em trinta e seis estados. Desde 1976, quando a Suprema Corte dos Estados Unidos restabeleceu a pena de morte depois de uma moratória de quatro anos, houve mais de 1.000 execuções.[153] Em 2006, o país teve o sexto maior número de execuções no mundo, na sequência de China, Irã, Paquistão, Iraque e Sudão.[154] Em 2007, Nova Jérsei se tornou o primeiro estado a abolir legislativamente a pena de morte desde a decisão de 1976 da Suprema Corte, seguida do Novo México em 2009.[155][156][157]

Política


Os Estados Unidos são a federação mais antiga do mundo.[158] O país é uma república constitucional e uma democracia representativa, "em que a regra da maioria é temperada por direitos das minoria protegidas por lei".[159] O governo é regulado por um sistema de freios e contrapesos definido pela Constituição, que serve como documento legal supremo do país.[160] No sistema federalista estado-unidense, os cidadãos são geralmente sujeitos a três níveis de governo, federal, estadual e local; funções do governo local são geralmente divididas entre o condado e os governos municipais.[158] Em quase todos os casos, funcionários do executivo e legislativo são eleitos pelo voto da maioria dos cidadãos por distrito.[158] Não há representação proporcional no nível federal e isso é muito raro em níveis inferiores.[158]
O governo federal é composto de três ramos:[158][160]

A fachada sul da Casa Branca, casa e local de trabalho do Presidente dos Estados Unidos.
A Câmara dos Representantes tem 435 membros votantes, cada um representando um distrito do Congresso para um mandato de dois anos.[160] Cadeiras na Câmara são distribuídas entre os estados pela população a cada dez anos. De acordo com o censo de 2000, sete estados têm um mínimo de um representante, enquanto a Califórnia, o estado mais populoso, tem cinquenta e três. O Senado tem 100 membros com cada estado tendo dois senadores, eleitos em-grande para mandatos de seis anos, um terço das cadeiras do Senado estão acima para a eleição a cada ano. O presidente serve um mandato de quatro anos e pode ser eleito não mais do que duas vezes.[161]
O presidente não é eleito pelo voto direto, mas por um sistema de colégio eleitoral indireto em que os votos são distribuídos de forma determinante pelo estado,[162][163] para um mandato de quatro anos, podendo ser reeleito não mais de duas vezes.[160] Cada estado pode brindar uma determinada quantidade de votos de acordo com o número de congressistas dentro do poder legislativo: senadores (dois por cada estado)[164] e representantes (que variam de acordo com a população de cada estado); dando um total de 538 membros. O sistema bipartidarista permite que um dos candidatos à presidência, seja do partido republicano o democrata, precise de apenas duzentos e setenta votos para assegurar a vitória.[165] A Suprema Corte, liderada pelo Chefe de Justiça dos Estados Unidos, tem nove membros.[166]
Os governos estaduais estão estruturados de forma mais ou menos semelhante, Nebraska excepcionalmente tem uma legislatura unicameral.[167] O governador (chefe executivo) de cada estado é eleito por sufrágio direto. Alguns juízes estaduais e agentes do gabinete são nomeados pelos governadores dos respectivos Estados, enquanto outros são eleitos pelo voto popular[168].
Todas as leis e procedimentos governamentais são passíveis de recurso judicial e a que foi julgada em desacordo com a Constituição é anulada. O texto original da Constituição estabelece a estrutura e as responsabilidades do governo federal e sua relação com os estados. O Artigo Primeiro protege o direito ao "grandes decreto" do habeas corpus e o Artigo Terceiro garante o direito a um julgamento com júri em todos os casos criminais. Emendas à Constituição exigem a aprovação de três quartos dos estados. A Constituição foi alterada vinte e sete vezes; as dez primeiras emendas, que constituem a Carta dos Direitos, e a Décima Quarta Emenda formam a base central dos direitos individuais dos estadunidenses.[44]

Política externa e forças armadas


A Secretária de Estado dos Estados Unidos Hillary Clinton e o Secretário de Relações Exteriores britânico William Hague em maio de 2010.
Os Estados Unidos exercem uma forte influência econômica, política e militar em todo o mundo. O país é um membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas e Nova Iorque hospeda a sede das Nações Unidas. Quase todos os países têm embaixadas em Washington D.C. e muitos consulados em todo o país. Da mesma forma, quase todas as nações acolhem missões diplomáticas estadunidenses.[169] No entanto, Cuba, Irã, Coreia do Norte, Butão, Sudão e a República da China (Taiwan) não têm relações diplomáticas formais com os Estados Unidos.[170][171][172][173][174]
Os Estados Unidos mantêm laços fortes com o Reino Unido, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, Japão, Coreia do Sul e Israel. Trabalha em estreita colaboração com outros membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) sobre questões militares e de segurança e com seus vizinhos por meio da Organização dos Estados Americanos (OEA) e tem acordos de livre comércio trilateral, como o Tratado Norte-Americano de Livre Comércio com o Canadá e o México. Em 2008, os Estados Unidos gastaram US$ 25,4 bilhões líquidos em assistência oficial ao desenvolvimento na maior parte do mundo. Em percentagem do rendimento nacional bruto (RNB), no entanto, a contribuição estadunidense de 0,18% ficou em último lugar entre os vinte e dois Estados doadores. Em contraste, as doações particulares ao exterior dos estadunidenses são relativamente generosas, particularmente com Israel.[175]
O presidente detém o título de comandante-em-chefe das forças armadas do país e nomeia seus dirigentes, o secretário de defesa e o Chefe Adjunto do Estado-Maior. O Departamento de Defesa dos Estados Unidos administra as forças armadas, incluindo o Exército, Marinha, Corpo de Fuzileiros Navais e da Força Aérea. A Guarda Costeira é executada pelo Departamento de Segurança Interna em tempos de paz e pelo Departamento da Marinha em tempos de guerra. Em 2008, as forças armadas tinham 1,4 milhões de pessoas na ativa. As Reservas da Guarda Nacional elevam o número total de tropas para 2,3 milhões. O Departamento de Defesa também empregou cerca de 700.000 civis, não incluindo empreiteiros.[176]
O serviço militar é voluntário, embora a conscrição possa ocorrer em tempos de guerra através do Sistema de Serviço Seletivo. As forças estado-unidenses podem ser rapidamente implantadas pela grande frota de aviões de transporte da Força Aérea, onze aviões ativos da Marinha e Marine Expeditionary Unit no mar com frotas da Marinha no Atlântico e no Pacífico. Fora dos Estados Unidos, os militares operam 865 bases e instalações,[177] com o pessoal destacado para mais de 150 países.[178] A extensão da presença militar global tem levado alguns estudiosos a descrever os Estados Unidos como a manutenção de um "império de bases".[179]
O total de gastos militares dos Estados Unidos em 2008 foi de mais de US$ 600 bilhões, superior a 41% da despesa militar mundial e maior do que todos os próximos quatorze maiores gastos militares nacionais somados. O gasto per capita de 1.967 dólares foi cerca de nove vezes superior à média mundial; com 4% do PIB, a taxa foi a segunda mais alta entre os quinze maiores gastadores militares, depois da Arábia Saudita.[180] A base proposta pelo Departamento de Defesa para o orçamento de 2010, US$ 533,8 bilhões, é um aumento de 4% em relação a 2009 e 80% maior que em 2001, um adicional de US$ 130 bilhões é proposto para as campanhas militares no Iraque e no Afeganistão.[181] Em setembro de 2009, havia cerca de 130.000 soldados estadunidenses enviados ao Iraque e 62.000 mobilizados para o Afeganistão.[182] Até 9 de outubro de 2009, os Estados Unidos haviam sofrido com 4.349 militares mortos durante a Guerra do Iraque[183] e 869 durante a Guerra no Afeganistão.[184]




        




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